Orca - RPG Maker Game

26 de julho de 2009

Transformers

Link: http://tinyurl.com/26za53

Este video mostra os consoles da nintendo sendo dobrados e se transofrmando no proximo até a ultima geração, começando com o NES e terminando com o Wii(não confunda com o Wi Vision da Dynacom).

Modelitos Miyamoto

Você ja teve vontade de ver uma versão cartunesca seminua de Shigeru Miyamoto, o lendário designer da Nintendo? Ja sonhou em vestir o mesmo com roupas super engraçadas? Acesse: http://tinyurl.com/yvwuux



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25 de julho de 2009

Dicas para quem quer ser Criador de Jogos

Produtores de games dão dicas para quem sonha em trabalhar na área

Paixão por jogos é fundamental, dizem profissionais brasileiros.
Empresas têm vagas abertas em diversas áreas.



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Escritório brasileiro da Electronic Arts Mobile, que está entre as principais produtoras de jogos para celular. (Foto: Renato Bueno/G1)

Se você sempre pensou em trabalhar com games, é bom saber que dominar os segredos de "Winning eleven" e passar a vida em "Final fantasy" não são atalhos garantidos nesse mercado. O G1 conversou com produtores das principais empresas de games no Brasil, e eles avisam: além de gostar muito de jogar, é preciso ter uma boa formação e trabalhar bastante.

O desenvolvimento de jogos no Brasil está longe de ser comparado com os maiores produtores do mundo, como Japão e Estados Unidos. Mas, recentemente, o crescimento de jogos on-line e o avanço de portáteis como iPhone e Nintendo DS mostram que a indústria vem se desenvolvendo. Enquanto isso, a Ubisoft, uma das maiores produtoras do mundo, abre escritório no Brasil, e a Tectoy, com sede em Campinas, desenvolve jogos para seu próprio videogame, o Zeebo.


O G1 conversou com produtores de algumas das principais produtoras e distribuidoras de jogos no Brasil e reuniu dicas sobre a profissão "dos sonhos" de muitos gamers. Se você se interessa pela aérea, saiba que existem vagas abertas.


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De Florianópolis (SC) veio a empresa com um dos projetos mais ambiciosos no Brasil. A Hoplon, fundada em 2000, investiu na produção de um massively multiplayer online role-playing game (MMORPG) espacial. Traduzindo: um jogo on-line para múltiplos jogadores simultâneos baseado em um universo de batalhas espaciais. Uma espécie de versão "Guerra nas estrelas" do RPG "World of warcraft". "Taikodom" é gratuito, foi lançado oficialmente em 2008 e é, atualmente, a prioridade da empresa.


Tarquínio Teles, que começou a desenvolver o jogo com amigos quando ainda era estudante na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), dá dicas para quem quer trabalhar nessa área.


Profissional brasileiro
"O Brasil tem profissionais muito bem qualificados. O que falta é experiência em games de grande porte, como 'Taikodom'. O profissional brasileiro não fica a dever aos profissionais de outros países, independente da área. O que falta, às vezes, são as oportunidades de especialização."

Formação acadêmica
"Alguma formação acadêmica é importante, embora não necessariamente específica na área de games. Isso porque os cursos dirigidos especificamente ao desenvolvimento de jogos foram abertos só recentemente, e é muito comum os profissionais serem formados em áreas correlatas. Os desenvolvedores, por exemplo, geralmente são formados em Engenharia ou Ciência da Computação."


Desafios
"Eu diria que o maior desafio ao criar 'Taikodom' foi, sem dúvida, desenvolver tecnologia e conhecimentos próprios, pois quando começamos não havia uma metodologia pronta para se desenvolver um MMOG."


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Artista da Hoplon traça esboço de personagens. (Foto: Divulgação)


Prazer de jogar
"Entender o produto que se desenvolve é a premissa básica para qualquer profissional. No caso da indústria de games, isso significa jogar. Aqui na Hoplon, nós incentivamos nossos funcionários a jogarem 'Taikodom'. É uma forma de eles entenderem melhor a dinâmica do jogo e as necessidades dos jogadores."

Dicas
"Eu acredito que a pessoa realmente interessada em aprender e atuar nessa área busca conhecimento em diferentes fontes e ferramentas. Essa característica autoditada e a experiência prática adquiridas colocam-no em um patamar muito semelhante ao de profissionais de países onde há uma indústria de games mais desenvolvida."

Vagas abertas
"Estamos constantemente à procura de perfis profissionais aqui na Hoplon. Os cargos dependem da época, claro, mas a área de programação é a que tem mais necessidade de profissionais."

Perfil
"O requisito principal é gostar de games. Quanto aos outros requisitos, depende um pouco da área, mas se for para generalizar, eu diria que o profissional deve saber trabalhar em equipe, ter conhecimentos sólidos e competência em sua área de atuação. Outra característica primordial é ter uma boa noção do que faz um game ser divertido e capacidade de se manter atualizado."


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Especialização pode ser uma das vantagens para profissional de games, diz Fred Vasconcelos, da Jynx. (Foto: Divulgação)

De clique em clique, a Jynx se estabeleceu no Brasil como referência para jogos "casuais" na internet. Jogos leves e cativantes, às vezes feitos por encomendas para marcas conhecidas - os chamados "advergames". Há nove anos no mercado, a empresa de Recife (PE) tem 37 funcionários e se orgulha de já ter exportado outros, anteriormente, para produtoras estrangeiras, como Electronic Arts e Bioware.


Fred Vasconcelos, 35 anos e diretor-executivo da empresa, diz que uma formação acadêmica é importante para o profissional, principalmente a longo prazo. A Jynx tem no portfolio produções para o Sebrae, Souza Cruz e Banco Real, e avisa: tem vagas abertas para novos profissionais.


Profissional brasileiro
"O Brasil é um celeiro de bons valores para o mercado de games. Hoje existem algumas iniciativas da academia no intuito de formar profissionais para a área de jogos. Só para ilustrar esse fato, 9 profissionais da Jynx estão espalhados pelo mundo trabalhando em empresas como a Electronic Arts, Bioware, Digital Chocolate, etc."

Formação acadêmica
"Não é fundamental. Contudo, uma formação acadêmica estruturada é sempre muito importante para que um profissional possa se desenvolver. Em especial no longo prazo."


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Com 37 funcionários, a Jynx é especialista em jogos casuais na internet. (Foto: Divulgação)


Desafios
"Falta maturidade e união da indústria para que haja, de fato, uma consolidação do segmento e muito apoio do governo, tendo em vista o potencial dessa indústria em formação."



Dicas
"Primeiramente, é preciso gostar muito de jogos. Depois, buscar alta especialização em um dos diversos perfis necessários ao desenvolvimento de um jogo. Lembrando que um mesmo jogo pode necessitar de programadores, modeladores, texturizadores, ilustradores, game designers, entre outros."


Vagas abertas
"A Jynx acabou de abrir quatro vagas. Usamos, inclusive, meios inusitados de comunicação para essa seleção, como o Twitter e Facebook. Procuramos artistas, programadores, gerentes de projeto e vendedores."



Mercado brasileiro
"A situação melhorou bastante em relação há cinco anos, quando produzir um game no Brasil era confundido como uma atividade desenvolvida por adolescentes nas garagens de casa. Hoje temos ações estruturadas da indústria, bem como representatividade do segmento junto ao governo e à sociedade."


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Foto: Renato Bueno/G1
Julio Vieitez, da Level Up! Games, diz que o comprometimento com a empresa é tão importante quanto a paixão por games. (Foto: Renato Bueno/G1)

Quem já passou por uma lan house no Brasil provavelmente já viu, ou jogou, algum game da produtora filipina Level Up! Games. A empresa tem sede no Brasil desde 2004 e hoje administra 15 jogos on-line, desde o já clássico "Ragnarök", que chegou a ter 3 milhões de usuários no país, até sucessos mais recentes, como "Grand chase".


Julio Vieitez, diretor geral da LUG, diz que a paixão por games e o comprometimento com a empresa são fatores fundamentais para uma carreira de sucesso.


Além de distribuir alguns jogos, a Level Up! também cria conteúdo próprio, como atualizações e eventos comemorativos em alguns games. Grande parte do trabalho da empresa acontece junto à comunidade de jogadores, com equipes de suporte e gamemasters (espécie de monitor que ajuda os jogadores dentro do jogo).


Paixão por games
"É importante esse conhecimento, porque independentemente da área em que a pessoa estiver trabalhando aqui, é fundamental para ela direcionar o trabalho para o que o jogador está esperando."

Formação acadêmica
"Não é fundamental, e a maior parte das pessoas que nós temos não veio de faculdades de games. Para algumas áreas é necessário inglês. E, claro, alguns pontos muito básicos, como paixão por games.


Desafios
"Desde a pessoa que faz o textos até a pessoa que faz o site, produz os banners, é preciso ter em mente o que o jogador está esperando".


Mercado brasileiro
"A Level Up!, em período inferior a dois anos, cresceu mais de 50%. Estamos sempre com vagas novas. Temos contratado bastante nos últimos anos e a tendência é que isso continue acontecendo."

Dicas
"A dica é conseguir trazer o conhecimento que a pessoa tem em games, mas focar muito no que se espera do trabalho dela, seja em qual área for. Principalmente, o que mais vai importar é o desempenho dela."

Perfil
"O ponto mais importante é entender que trata-se de um trabalho como outro qualquer. A pessoa nunca deve procurar um emprego de games porque ela quer ver como é trabalhar com games. A questão do comprometimento é muito importantem, também, querer realmente construir uma carreira aqui. A Level Up! é uma empresa que procura ter os funcionários por bastante tempo."


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Estamos sempre de olho em novos profissionais, diz André Penha, da Tectoy Digital. (Foto: Divulgação)

Quem associa automaticamente o nome Tectoy aos "antepassados" videogames Mega Drive e Master System pode estar perdendo de vista os avanços mais recentes da empresa. A Tectoy Digital, com sede em Campinas, vem desenvolvendo e adaptando jogos para os portáteis iPhone e Nintendo DS, além de telefones celulares tradicionais.


Em 2008, a empresa anunciou o Zeebo, videogame produzido no Brasil que não utiliza cartuchos ou DVDs: os jogos são transmitidos via download a partir de uma rede com conexão 3G.


André Penha, gerente geral da Tectoy Digital, diz que o Zeebo está ajudando a desenvolver um mercado de games interno no país - que tem bons profissionais da área.


Um dos segredos para o bom profissional, diz Penha, é ter consciência do processo de desenvolvimento de um game, e não querer simplesmente fazer um superprodução.


Profissional brasileiro
"O brasileiro é criativo, assim como o norte-americano também é. Os profissionais que vêm das escolas são bons programadores, mas é preciso entender o processo de desenvolvimento."

Desafios
"As produções de jogos, hoje, são bem vistas. Nós percebemos que a carreira é promissora, o mercado está melhor do que sempre foi. Mas ele ainda tem muito o que melhorar. São necessários três pilares: integração com a academia, desenvolvimento do mercado interno e integração do mercado."

Dicas
"Em tempos de Google, antes de partir em busca de uma carreira, pesquise sobre, corra atrás. A indústria de desenvolvimento de jogos é dependente de dinheiro e de projetos. Portanto, qualquer jogo deve se pagar. Não vá tentar fazer uma superprodução logo no início."

Vagas abertas
"Estamos sempre de olho, porque as oportunidades passam muito rápido. Nós procuramos quem tenha mandado currículo. Não é difícil contratar em Campinas, que é uma fonte muito boa de profissionais."

Perfil
"Procuramos quem está terminando ou terminou o curso, tem fluência em inglês, capacidade de análise crítica. No geral, é aquela pessoa que gosta de desafios, e entende que ele tem muito o que aprender ainda."


Videogame próprio
"O que o Zeebo faz é gerar oportunidade para expansão do mercado interno.
É mais fácil começar produzir mídia para um povo que você conhece de perto."

Mouse Bluetooth da |Razer|

A Razer lançou um novo mouse para notebook, com um novo mousepad ultrafino. O mouse foi batizado de Orochi e o mousepad de Kabuto.

O Razer Orochi se comunica com o computador através de uma interface sem fio Bluetooth 2.0. Ele foi equipado com um sensor laser Precision 3G da Razer de 4000 dpi. O usuário terá direito a 7 botões programáveis, assim como a uma quantidade de memória integrada ao Razer Synapse. O mouse é ambidestro e ele é entregue dentro de uma pequena sacola. Sua autonomia varia de 1 a 3 meses com duas pilhas no formato AA.
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Por sua vez, o mousepad Kabuto tem a particularidade de ser muito fino e ele foi fabricado em microfibras de alta qualidade, segundo o marketing da Razer. A superfície do mousepad permitirá um grande deslizamento, enquanto que a superfície oposta foi feita em material antiderrapante.
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A disponibilidade do mouse Orochi está prevista para a segunda metade de agosto e no final de setembro para o mercado mundial. Ele custará 79,99 dólares nos EUA. O mousepad também tem disponibilidade prevista para agosto e o seu preço sugerido é 19,99 dólares.

Microsoft Nega Blu-Ray para Xbox 360

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Três anos atrás durante a E3 2006, Bill Gates anunciou o drive HD DVD para o Xbox 360. Depois da derrota na "guerra dos formatos" com o Blu-ray, o HD DVD e o drive lançado para o Xbox 360 foram descontinuados.

Desde então surgiram vários rumores sobre um possível drive Blu-ray para o console. Embora as estatísticas do Digital Entertainment Group (DEG) mostrem que as vendas de discos Blu-ray subiram, a Microsoft negou novamente que lançará um drive compatível com este formato para o Xbox 360.

De acordo com um representante da Microsoft, a empresa começará a fazer o streaming instantâneo de filmes em alta definição (1080p) e que isso elimina a necessidade de um drive Blu-ray.

Além disso a Xbox Live conta com serviços como o Xbox Live Video Marketplace e a integração com o Netflix, que oferecem filmes e episódios de séries de TV.
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